onde?
Centro Cultural São Paulo, na rua Vergueiro, 1000. O CCSP fica próximo à estação Vergueiro da linha 1 (azul) do metrô.
Mais especificamente, geralmente ficamos no terraço ao lado dos bancos de pedra, o qual é acessível por meio das rampas que ficam em cima da biblioteca.
Caso isso não seja possível, ficamos em alguma mesa da praça de alimentação.
Geralmente uma bandeira genderqueer e não-binária (lavanda/branca/verde) é levada por Aster, para ajudar a sinalizar onde está o grupo. Outras pessoas podem levar outras bandeiras LGBTQIAPN+ se quiserem.
que horas?
15:00 até no máximo 18h. É comum sairmos antes por fecharem o terraço um pouco mais cedo, e se poucas pessoas vierem é possível que o encontro seja encerrado pelas 17h.
O grupo sair em conjunto para lanchar após o encontro é algo que pode acontecer, dependendo do dia, mas isso não faz parte do encontro em si.
em quais dias?
O esquema atual é que os encontros ocorrem no segundo domingo de cada mês. É possível que algumas das datas mudem por conta de eventos externos (ex.: feriados onde o CCSP fecha), mas, a princípio, aqui estão as próximas datas. Quanto mais distante a data, mais sujeita a mudanças ela estará:
13 de outubro de 2024
10 de novembro de 2024
8 de dezembro de 2024*
12 de janeiro de 2025
9 de fevereiro de 2025
9 de março de 2025
13 de abril de 2025
* Em relação a dezembro: em 2023, o CCSP fechou para manutenção praticamente no dia do último eNBontro do ano. Por isso, tal eNBontro será um piquenique realizado no Parque Augusta (que fica entre as ruas Augusta, Consolação, Caio Prado e Marquês de Paranaguá). Outros detalhes ainda não foram acertados.
Informações atualizadas podem ser encontradas em:
use máscara, por favor
Mais de 10 mil casos de COVID-19 ainda aconteceram na maior parte das semanas de 2023 no Brasil, a maioria em São Paulo. Ter tomado ao menos uma vacina bivalente contra COVID-19 uma semana antes do evento também é recomendável.
linguagem pessoal alheia não é óbvia ou opcional
Além de ter em mente que presumir a linguagem alheia é um problema — e há mais chance de maldenominação do que a média quando se está no meio de um monte de gente não-binária — lembre-se de que:
- Muitas pessoas não usam a/ela/a ou o/ele/o.
- "Pronome neutro" pode se referir a elu, a ile, a outro pronome qualquer que a pessoa considere "o mais neutro" ou a não usar pronome algum.
- Nem toda linguagem pode ser descrita como binária ou neutra, e descrever linguagem como obrigatoriamente pertencente a certo gênero é uma atitude excludente, independentemente se o caso for "a/ela/a é linguagem feminina" ou "toda pessoa não-binária deveria aceitar ê/elu/e".
Geralmente, adesivos preenchíveis dentro do modelo artigo/pronome/final de palavra são trazidos para que pessoas possam conferir os conjuntos de linguagem ao falar umas com as outras. É possível levar também as próprias camisetas, os próprios buttons, etc.
É recomendável que todes es presentes saibam como expressar seus conjuntos de linguagem, como aplicar a linguagem pessoal alheia e como evitar a maldenominação das outras pessoas.
Leitura recomendada: Tudo, ou pelo menos muita coisa, sobre linguagem pessoal. Ou, se não estiver com tempo/energia para ler tudo, saiba ao menos como funciona o sistema artigo/pronome/final de palavra.
pessoas de quaisquer identidades e modalidades de gênero podem comparecer, mas a diversidade de identidades pessoais deve ser respeitada
Identidades não-binárias são diversas, desejos de modificação corporal são diversos, orientações são diversas. Não há a obrigação de conhecer qualquer rótulo, mas tentativas de invalidar identidades ou experiências por serem "pouco prováveis", "específicas demais" ou "estranhas" serão desencorajadas.
Recomenda-se evitar extremos absolutos, como "todas as pessoas trans são não-binárias", "todas as pessoas não-binárias são trans" ou "nenhuma pessoa gênero-fluido faz transição corporal". Tudo bem não entender muito sobre o assunto, mas presunções gerais podem não ser toleradas.
Pessoas questionando se são não-binárias ou não, pessoas binárias que são trans e/ou inconformistas de gênero em busca de conhecer mais gente fora da cisnorma e/ou das normas de gênero e aliades cis são bem-vindes, desde que tenham mente aberta para essa diversidade de identidades e de conjuntos de linguagem.
questões do local
Os banheiros do CCSP são marcados com gêneros binários. Dizem ser inclusivos de todos os tipos de mulheres/homens, mas isso ainda não é ideal.
A água do CCSP geralmente não parece boa, então recomendamos levar água de casa.
A comida tende a ser sem graça, com pouca variedade e cara, então não recomendamos almoçar ou lanchar por lá. Não se permite mais lanchar no terraço, então pode ser melhor comer ainda do lado de fora.
participação ativa não é obrigatória
Se quiser só sentar e fazer crochê, não tem problema. Podemos fazer perguntas para as pessoas novas que vêm, mas não é para ninguém ser viste como desrespeitose por não querer participar de todas as conversas.